"Em tempos de correria e agitação trivial, desatenção aos detalhes cotidianos, ao que é essencial. Um momento pra sorrir, um momento pra romper com as barreiras invisíveis do silêncio, doa a quem doer, custe os olhares insatisfeitos que custarem. Respirar leveza, diminuir o ritmo. Despir as vestes da formalidade, dos bons modos, ser quem se é quando ninguém está vendo..."
O moço do metrô
Yohana Sanfer
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