"Naquele dia fazia um azul tão límpido, Meu Deus,
que eu me sentia perdoado para sempre
não sei de quê."
Mario Quintana
Há algum tempo atras, eu e minhas amigas comprávamos um caderno e escrevíamos nele as poesias com que mais nos identificávamos... Hoje a geração mudou do caderno para os blogs e da caneta para o teclado... Em fim o importante mesmo é não deixar morrer em nós a poesia. Espero que curtam o meu caderno de poesias. Nanda